Com a economia parada, as mulheres tentam ajudar no
orçamento dos lares fabricando artesanato ou até mesmo cintas feitas da palha
de carnaúba para amarrar a tubulação das refinarias da Petrobrás que passam na
região, vendida por R$ 0,50 o metro, valor insuficiente para ter lucro diante
do trabalho nas tranças, segundo as artesãs.
Fotos: Ítalo Costa
Fotos: Ítalo Costa
O presidente da comunidade do Porto Piató o
senhor Deoclécio Cosme de Souza, "Dequinha”, Promove um curso
gratuito de artesanato para empregar as famílias mais carentes que não tem
outra maneira de trabalho, a população do Porto Piató passa agora por dias
difíceis, tentando pôr todas as partes buscar uma saída para garantir o
dinheiro do fim do mês.
Duas Senhoras, foram contratadas para exercer esses cargos,
a senhora Lucia e a senhora Rita da Comunidade do Palheiro zona rural do
município de Assú. Contratadas para ensinar os moradores que se interessaram ao
curso da arte do Artesanato.
As aulas deram-se início ontem (12), a duração do curso é de
uma semana ou seja, o curso ira até sexta-feira (16).
Uma iniciativa do presidente da comunidade para o desenvolvimento da economia local, a comunidade que no momento sofre o período da escassez, abraça esse oportunidade com as duas mãos.
O curso oferece um aprendizado artesanal e ao mesmo tempo uma maneira de faturar o seu próprio dinheiro, a esteira que é feita da palha da carnaúba é feita para ser importada para a empresa da Petrobrás, a comunidade já exerce outro trabalho parecido, também com a palha a conhecida “Trança”, e agora os moradores aprende a fabricar a esteira para a importação.
Na comunidade já existe pessoas experientes, e que já vem trabalhando
no rumo de pintura das esteiras a mais tempo.
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